Em Para Sempre Alice (Still Alice), Julianne Moore interpreta uma Linguista famosa, Professora em uma universidade, super ativa como profissional e mãe, até que é surpreendida com pequenos lapsos de memória. Alice tem um casamento estável e três filhos recém iniciados no mercado de trabalho. Tudo em sua vida parece perfeito e bem sucedido, até que resolve fazer exames neurológicos para averiguar o que estava acontecendo com a memória dela.
As suspeitas dela, apesar de o marido negar de início, foram acertadas e seu diagnóstico: Alzheimer Precoce. Esta doença genética rara choca todos da família e eles passam a enfrentá-la da melhor forma para dar uma boa base para Alice.
Esse Drama, que a princípio não me cativou, torna-se interessante a medida que transcorre o enredo e acompanhamos a gradual perda de memória de uma mulher tão inteligente e equilibrada. Ela tenta lutar e frear os sintomas da doença o máximo que pode, além disso planeja uma solução para quando sua situação estivesse avançada, mas a Doutora falha ao efetuar as instruções, por já estar demasiadamente debilitada.
O apoio da família é muito bonito, mas o final da película sinaliza com apenas um ente permanecendo ao lado dela de modo mais próximo. Para quem gosta do gênero ou tem curiosidades em relação à doença, é uma ótima indicação.